- destruir a economia mundial
- colocar no desemprego milhares de funcionários públicos
- negar a ciência
- impedir a investigação
- atacar as escolas e universidades
- desrespeitar a Constituição
- ameaçar firmas de advogados
- desobedecer ao poder judicial
- pôr na prisão pessoas que não foram julgadas
- hostilizar países outrora amigos e aliados
- humilhar líderes políticos
- mentir, mentir, mentir
- destruir a confiança
- instalar o medo...
Claro que este panorama é o normal em muitos países do mundo, daquele mundo "distante" de que só por vezes nos lembramos. Mas não era o normal no país "mais poderoso" do mundo. Um país que prometia concretizar sonhos, que era, por isso, procurado por muitos. Mas um ditador, um narcisista, cujo único valor é o monetário, reúne um grupo de bilionários, julga tudo poder dizer e fazer, e muda tudo. O sonho americano tornou-se num pesadelo para todos: os de fora e os de dentro. Sobram, claro, os amigos e privilegiados.
Não é em ditadura que quero viver. É em Democracia, aquela que, em Portugal, chegou através da Revolução de Abril.
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