O Paulo escreveu um texto com um título maravilhoso: Inconseguimento Verbolejante! O único momento de riso deste dia.
O F. enviou mensagem: que querido… digamos. De resto, depois de quatro tempos a falar, quase fiquei sem voz. Entre o período da tarde e o da noite, estive 90 min em casa, tão cansada, que dir-se-ia que tinha andado a cavar. Quando vejo colegas "entusiasmados" (!!??), que os há, poucos, mas há, dá-me vontade de me embebedar, para afogar as mágoas, embora pareça que elas já aprenderam a nadar…
Escrevi à minha amiga, que está mal, mal - mas vai passar! -, basta não poder ser senhora das suas horas e decisões, mas andar ao sabor das circunstâncias - estarmos prisioneiros, limitados, frágeis, para se estar mal. E ela, nesse sentido - e noutros - está mal. Do que depender de mim, tudo farei, assim eu possa, para não a deixar no vazio. Tenho experiência de ficar no vazio, e não aprecio…
Choveu. Foi a parte boa do dia.
Nota: o título não é da minha autoria, como já se percebeu.
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