Estava um dia frio... nevoeiro. E eu engripada, com medo de perder a voz. E tive que tirar o meu casaco quente, para colocar a capa de doutor, fria, emprestada, obrigatória.
Um certo desânimo, no início, um sentimento de "nunca mais começa". E, de repente, fiquei calma, a cabeça leve, limpa. Falei, respondi. Depois regressei, já de noite, sob um nevoeiro mais intenso ainda. Houve alguma coisa menos positiva? Não. Ou não me lembro. Foi tudo bom! Tudo valeu a pena. É o único dia que é um dia, com D maiúsculo: Dia! Um dia luminoso, o mais importante da minha vida.
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