Epicuro via no prazer um caminho e um fim. Não no sentido, segundo leio, do prazer fácil e gratuito. Não. Prazer ancorado na amizade - à qual dava particular importância -, na moderação e no recolhimento.
Segundo ele, aquilo que podia obstar ao prazer era o medo. Sobretudo o medo da morte. Porém, como escreveu na carta a Meneceu, não há que recear a morte: «(…) enquanto estamos vivos, a morte não está obviamente presente; e quando a morte estiver presente, não o estaremos nós.»
PS: tenho de comprar mais um perfume
Murcho, Desidério, Sete Ideias Filosóficas: Que Toda a Gente Deveria Conhecer, Lisboa, Editorial Bizâncio, 2011, loc. 320-322 (Kindle)
No comments:
Post a Comment