O programa do português de pensamento único é exterminar os funcionários públicos. Este português iletrado e inculto usa a cabeça apenas para usar chapéu. Raciocinar é uma função que está tolhida, substituída que foi, há muito, pelo ódio aos privilegiados. É a emoção negativa, mesquinha, de quem só está bem quando os outros estão mal. O problema é que são mais que as mães, estes desiluminados. Não há pachorra para as suas lamúrias, as suas cassetes.
Desactivei os comentários... Isto é um muro das lamentações? É! Mas das MINHAS lamentações. Não há traseiro para aguentar as lamentações dos outros, menos ainda para os aturar a desejarem, plácidos, que eu, privilegiada, seja colocada no desemprego, para aprender o que são necessidades.
O português tragicamente típico olha sempre para baixo. Quer sempre nivelar por baixo. Quer que os outros estejam abaixo de cão, para ele poder sentir-se ao nível de cão. A mais não almeja, diga-se. É muito acomodado este português: desde que todos, ou, no mínimo, o maior número possível esteja mal, ele já está bem. Vejam só!! Para este português trágico o importante é desanimar a malta... ! Que pobreza!
E agora para algo completamente diferente. O Paulo Guinote hoje está com os grandes a discutir o país. Finalmente, senhores professores, temos um dos nossos a falar. E a falar bem, como seria de esperar de um homem culto, letrado, que escreve, raciocina, investiga, lê. Grande Paulo Guinote!! Se não fosse o alento que vou buscar ao "nosso umbigo", já tinha morrido de tédio, desespero, falta de paciência e outras maleitas avulsas, próprias de um mundo de faz de conta, onde se fala muito e se pensa pouco. Aliás, não se pensa nada!